Carlos Teodoro de Souza Fortes possuía o título de Comendador da Ordem da Rosa.
A Ordem Imperial da Rosa foi criada no Brasil por D. Pedro I a 17 de outubro de 1826, para perpetuar a memória de seu faustíssimo consórcio com a princesa dona Amália de Leochtenberg. Esta ordem compunha-se de seis categorias: Gran Cruz, Grande Dignatário, Dignatário, Comendador, Oficial e Cavaleiro.
Editada por FHOAA 2009/ julho
http://www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wp-content/uploads/2008/05/9_faz-sao-fernando.pdf
[1] Hoje, época em que foi escrito o livro, uma firma comercial.
[2] O Barão de Santa Clara foi o construtor da Matriz do Rio Preto. O Comendador Tereziano, assistindo a uma missa na Capela de Nosso Senhor dos Passos, no cemitério do mesmo nome, em dia chuvoso, notou que havia uma goteira sobre o nicho do padroeiro da Vila. Chegando à Fazenda fez seu testamento legando trinta mil arrobas de café para a construção da Matriz atual, obra que foi feita pelo Barão de Santa Clara, em cumprimento ao do dispositivo testamentário. Sendo o mais rico da época, possuindo dois mil e oitocentos escravos, com o produto ainda do café deixado por seu cunhado e primo Tereziano, o Barão iniciou os trabalhos de construção da Matriz, mas, foram necessários outros socorros financeiros, de que dispôs o Barão. As obras ficaram, naquele tempo, em 480$000:000. É uma obra sólida, em verdade, pois as suas paredes tem a espessura de um metro e vinte centímetros Ali repousam os restos mortais de seu construtor. Reza a crônica que, com esta obra despendeu d. Maria Thereza de Souza Fortes, a quantia de duzentos contos de réis, também. Ao lado esquerdo do altar mor da Matriz, acha-se, também, uma lousa com esses dizeres “Aqui jaz D. Maria Tereza de Souza Fortes, Viscondessa de Monte Verde- Fundadora desta Matriz- Falecida a 6 de maio de 1868”.
[3] No processo movido pelo Barão contra José Bento de Sousa Fortes e outros, consta às folhas 32, um auto de perguntas feitas em 12 de novembro de 1859, ao queixoso, que diz ter a idade de 54 anos, casado, filho de São João Del Rei, brasileiro.
Editada por FHOAA 2009/ julho
http://www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wp-content/uploads/2008/05/9_faz-sao-fernando.pdf
[1] Hoje, época em que foi escrito o livro, uma firma comercial.
[2] O Barão de Santa Clara foi o construtor da Matriz do Rio Preto. O Comendador Tereziano, assistindo a uma missa na Capela de Nosso Senhor dos Passos, no cemitério do mesmo nome, em dia chuvoso, notou que havia uma goteira sobre o nicho do padroeiro da Vila. Chegando à Fazenda fez seu testamento legando trinta mil arrobas de café para a construção da Matriz atual, obra que foi feita pelo Barão de Santa Clara, em cumprimento ao do dispositivo testamentário. Sendo o mais rico da época, possuindo dois mil e oitocentos escravos, com o produto ainda do café deixado por seu cunhado e primo Tereziano, o Barão iniciou os trabalhos de construção da Matriz, mas, foram necessários outros socorros financeiros, de que dispôs o Barão. As obras ficaram, naquele tempo, em 480$000:000. É uma obra sólida, em verdade, pois as suas paredes tem a espessura de um metro e vinte centímetros Ali repousam os restos mortais de seu construtor. Reza a crônica que, com esta obra despendeu d. Maria Thereza de Souza Fortes, a quantia de duzentos contos de réis, também. Ao lado esquerdo do altar mor da Matriz, acha-se, também, uma lousa com esses dizeres “Aqui jaz D. Maria Tereza de Souza Fortes, Viscondessa de Monte Verde- Fundadora desta Matriz- Falecida a 6 de maio de 1868”.
[3] No processo movido pelo Barão contra José Bento de Sousa Fortes e outros, consta às folhas 32, um auto de perguntas feitas em 12 de novembro de 1859, ao queixoso, que diz ter a idade de 54 anos, casado, filho de São João Del Rei, brasileiro.
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